Nos seres vivos a glicose é o combustível mais utilizado, pois é uma
substância altamente energética cuja quebra no interior das células libera
energia armazenada nas ligações químicas e produz resíduos. A energia liberada é utilizada na execução de atividades
metabólicas como síntese de diversas substâncias, eliminação de resíduos
tóxicos produzidos pelas células, geração de atividade elétrica nas células
nervosas, circulação do sangue, etc.
A energia da desmontagem da
molécula de glicose é transferida para outras moléculas (chamadas de ATP –
Adenosina trifosfato) que servirão de reservatórios temporários de
energia. Em sua forma estrutural o ATP é
formado por três grupos de fosfato e de uma unidade composta de adenina e do
açúcar ribose. Se a adenosina trifosfato for hidrolisada, um dos grupos de
fosfato se quebrará e parte dessa água se juntará a esse quebramento de
fosfato. Então será formado um grupo de Adenosina difosfato ( um grupo de
adenosina com dois fosfatos ADP) isso irá gerar energia. Assim, cada vez que o terceiro fosfato se
desliga do conjunto, ocorre a liberação de energia que o mantinha unido ao ATP.
É esta energia que é utilizada quando andamos, falamos, pensamos ou realizamos
qualquer trabalho celular.
FONTES: www.sobiologia.com.br
www.biomedicinapadrao.com/2011/04/atp-adenosina-trifosfato.